IV Simposio Internacional "Desafíos del Derecho en el siglo XXI"
IUS XXI
A imposição do crescimento econômico sem fim do capitalismo global com sua financeirização atual não pode impedir que educadores ambientais percebam que os impactos negativos da exploração da natureza física e humana atingem/beneficiam de forma diferente e desigual pessoas, grupos sociais e os territórios. Ou seja, as conseqüências não impactam de forma igual às pessoas e os territórios, pois os grupos humanos vivem/ocupam espaços diferenciados e vivem em condições desiguais, e onde são os mais pobres, os menos organizados, com menos informações e o poder político e financeiro os mais prejudicados pela catástrofe climática na atualidade. Tais pressupostos se apóiam na sociologia (o real é relacional) e na educação ambiental para a justiça ambiental para argumentação da necessidade de considerar a desigualdade espacial e social. Portanto, por uma educação ambiental produzida desde e com os grupos sociais injustiçados e desigualmente localizado no território. O material empírico de apoio aos argumentos na comunicação se sustenta em pesquisas e ações expressas em dissertações e teses de doutorado que orientei na cidade do Rio Grande/Brasil, da organização coletiva de um observatório dos conflitos urbanos e ambientais na região brasileira, de mapeamentos conflitos no Uruguai e em Portugal em estudos de pós-doutorado problemas e conflitos ambientais em Portugal (2018). Neste mapeamento metodologicamente identificamos os temas (demandas), os responsáveis pela injustiça (demandados) e grupos que se mobilizavam (demandantes) a partir de periódicos públicos; a seguir, produzimos teses e dissertações e ações cidadãs junto a tais grupos inspirados em Paulo Freire.
A imposição do crescimento econômico sem fim do capitalismo global com sua financeirização atual não pode impedir que educadores ambientais percebam que os impactos negativos da exploração da natureza física e humana atingem/beneficiam de forma diferente e desigual pessoas, grupos sociais e os territórios. Ou seja, as conseqüências não impactam de forma igual às pessoas e os territórios, pois os grupos humanos vivem/ocupam espaços diferenciados e vivem em condições desiguais, e onde são os mais pobres, os menos organizados, com menos informações e o poder político e financeiro os mais prejudicados pela catástrofe climática na atualidade. Tais pressupostos se apóiam na sociologia (o real é relacional) e na educação ambiental para a justiça ambiental para argumentação da necessidade de considerar a desigualdade espacial e social. Portanto, por uma educação ambiental produzida desde e com os grupos sociais injustiçados e desigualmente localizado no território. O material empírico de apoio aos argumentos na comunicação se sustenta em pesquisas e ações expressas em dissertações e teses de doutorado que orientei na cidade do Rio Grande/Brasil, da organização coletiva de um observatório dos conflitos urbanos e ambientais na região brasileira, de mapeamentos conflitos no Uruguai e em Portugal em estudos de pós-doutorado problemas e conflitos ambientais em Portugal (2018). Neste mapeamento metodologicamente identificamos os temas (demandas), os responsáveis pela injustiça (demandados) e grupos que se mobilizavam (demandantes) a partir de periódicos públicos; a seguir, produzimos teses e dissertações e ações cidadãs junto a tais grupos inspirados em Paulo Freire.
Sobre el ponente
Dr. Carlos Rs Machado